
Apresentação Pública PVRLA
24/03/2022
Foi apresentado hoje , oficialmente, no Pavilhão da Água, o Plano de Valorização e Reabilitação das Linhas de Água do Município do Porto (PVRLA).
O plano tem como principais objetivos promover a proteção e valorização dos rios e ribeiras da cidade, com vista a uma melhor adaptação aos efeitos das alterações climáticas, bem como promover a diminuição da vulnerabilidade do território aos referidos efeitos. Esta medida de adaptação local está alinhada com a Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC) do Município do Porto.
“Este plano vai concretizar a nossa estratégia em termos de rios e ribeiras da cidade, muitas delas ainda entubadas, que, com o novo Plano Diretor Municipal, vem à superfície e vão dar origem a parques urbanos”, sublinhou o vice-presidente da Câmara do Porto e presidente do Conselho de Administração da Águas e Energia do Porto, Filipe Araújo.
“O objetivo é potenciá-las, tal como já aconteceu no Parque da Asprela e irá acontecer também no da Lapa, cuja construção está prevista para o próximo ano, bem como no da Ervideira, na Foz, e no da Alameda de Cartes, em Campanhã”, acrescentou.
Salientando que um dos problemas que a cidade enfrenta são as chuvas intensas em curtos espaços de tempo e, consequentemente, as inundações, o vice-presidente disse estarem “vários planos em cima da mesa”, como o de arborização, para tentar mitigar este que é um dos efeitos das alterações climáticas mais sentido. “Apesar do Porto ter uma rede separativa de águas, uma rede de saneamento e uma rede de águas pluviais, os tubos debaixo de terra nem sempre conseguem aguentar com as chuvas que se preveem. Temos vários planos em cima da mesa para acalmar essa velocidade da água”, sublinhou Filipe Araújo, salientando que o Parque da Asprela, recentemente inaugurado, é um bom exemplo.
“Queremos uma cidade mais verde”
Filipe Araújo não deixou de lembrar que “as grandes opções do PDM 2021 integram, pela primeira vez, a vertente do ambiente e qualidade de cidade”. “Queremos uma cidade mais verde e mais azul, valorizar a estrutura ecológica municipal como elemento fundamental do território, tendo em consideração os corredores verdes ao longo das linhas de água existentes, as zonas de aluvião e a rede de conexão ecológica, com corredores verdes arborizados ao longo dos principais espaços-canal da cidade”, frisou.
O vice-presidente e vereador com o Pelouro do Ambiente e Transição Climática destacou igualmente a importância e contributo deste novo plano para o Pacto do Porto para o Clima, nomeadamente na reabilitação de linhas de água, desentubamento, implementação de Nature Based Solutions em águas pluviais e rios/ribeiras.
O plano, promovido pela empresa municipal Águas e Energia do Porto, enquanto entidade responsável pela gestão das linhas de água do Porto, tem como parceiros estratégicos a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e o Município. É financiado em 85% pelo Programa "Ambiente, Alterações Climáticas e Economia de Baixo Carbono", no âmbito dos EEA Grants, fundo esse que é acompanhado pela Unidade Nacional de Gestão (UNG) que atua como Ponto Focal Nacional perante os países doadores (Islândia, Liechtenstein e Noruega).
O plano tem como principais objetivos promover a proteção e valorização dos rios e ribeiras da cidade, com vista a uma melhor adaptação aos efeitos das alterações climáticas, bem como promover a diminuição da vulnerabilidade do território aos referidos efeitos. Esta medida de adaptação local está alinhada com a Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC) do Município do Porto.
“Este plano vai concretizar a nossa estratégia em termos de rios e ribeiras da cidade, muitas delas ainda entubadas, que, com o novo Plano Diretor Municipal, vem à superfície e vão dar origem a parques urbanos”, sublinhou o vice-presidente da Câmara do Porto e presidente do Conselho de Administração da Águas e Energia do Porto, Filipe Araújo.
“O objetivo é potenciá-las, tal como já aconteceu no Parque da Asprela e irá acontecer também no da Lapa, cuja construção está prevista para o próximo ano, bem como no da Ervideira, na Foz, e no da Alameda de Cartes, em Campanhã”, acrescentou.
Salientando que um dos problemas que a cidade enfrenta são as chuvas intensas em curtos espaços de tempo e, consequentemente, as inundações, o vice-presidente disse estarem “vários planos em cima da mesa”, como o de arborização, para tentar mitigar este que é um dos efeitos das alterações climáticas mais sentido. “Apesar do Porto ter uma rede separativa de águas, uma rede de saneamento e uma rede de águas pluviais, os tubos debaixo de terra nem sempre conseguem aguentar com as chuvas que se preveem. Temos vários planos em cima da mesa para acalmar essa velocidade da água”, sublinhou Filipe Araújo, salientando que o Parque da Asprela, recentemente inaugurado, é um bom exemplo.
“Queremos uma cidade mais verde”
Filipe Araújo não deixou de lembrar que “as grandes opções do PDM 2021 integram, pela primeira vez, a vertente do ambiente e qualidade de cidade”. “Queremos uma cidade mais verde e mais azul, valorizar a estrutura ecológica municipal como elemento fundamental do território, tendo em consideração os corredores verdes ao longo das linhas de água existentes, as zonas de aluvião e a rede de conexão ecológica, com corredores verdes arborizados ao longo dos principais espaços-canal da cidade”, frisou.
O vice-presidente e vereador com o Pelouro do Ambiente e Transição Climática destacou igualmente a importância e contributo deste novo plano para o Pacto do Porto para o Clima, nomeadamente na reabilitação de linhas de água, desentubamento, implementação de Nature Based Solutions em águas pluviais e rios/ribeiras.
O plano, promovido pela empresa municipal Águas e Energia do Porto, enquanto entidade responsável pela gestão das linhas de água do Porto, tem como parceiros estratégicos a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e o Município. É financiado em 85% pelo Programa "Ambiente, Alterações Climáticas e Economia de Baixo Carbono", no âmbito dos EEA Grants, fundo esse que é acompanhado pela Unidade Nacional de Gestão (UNG) que atua como Ponto Focal Nacional perante os países doadores (Islândia, Liechtenstein e Noruega).
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